Spencer, o grande vilão! |
Esse capacete aumenta absurdamente a inteligência dos bichanos e Jimmy tem que correr atrás do estrago que fez, recapturando o maior número de macacos possível.
O detalhe maior é que o macaco mais sábio de todos, o chamado Spencer, acabou por pegar um desses capacetes e comandou a macacada toda de novo. E é o único que consegue falar (?).
Capacete Estátua da Liberdade. |
O mais legal disso tudo é que cada macaco tem um nome e atributos, e quando você o captura durante uma fase, os dados do macaco vão para a Monkeypedia. Lá estão registrados todos que você capturou. Todos são diferentes e tem uns que são malucos, como vampiros, quadros (Monkey Lisa que o diga), ou mesmo o Monkey Xote (Dom Quixote).
O capacete também é essencial para o jogador saber como está o humor do bichano. Ele tem um tipo de sirene acoplado com 3 cores diferentes: azul, amarelo e vermelho.
Quando a cor do capacete é azul, o macaco está tranquilo, andando calmamente pelo cenário. Acaso Jimmy se aproxime, exploda alguma coisa, arremesse algo no macaco, chamando sua atenção, essa sirene torna-se amarela, e por fim, se o macaco ver você, a sirene fica vermelha e, dependendo da personalidade dele, reagirá à sua presença, como fugir, bater em você, ou ficar com medo (poucos fazem isso).
Travel Station |
Durante uma das primeiras fases |
A vida, que são os biscoitinhos, quando vai se acabando você nem nota. E as jaquetas podem acabar tão rápido que você nem dá conta do estrago, podendo chegar a um game over inesperado.
No canto inferior direito há a quantia de macacos levados que faltam para capturar para ter acesso a próxima fase. Caso queiras desistir da fase temporariamente, você pode abandoná-la e os macaquinhos que você capturou não precisarão ser capturados de novo.
No centro e superior, está a informação de quantas moedas você tem, sendo comum estar zerada por teres usado na Gotcha Box.
Os gráficos do jogo são belíssimos para a época que foi lançado, e ainda hoje me encantam. Cores vivas, renderings bem feitos e detalhados e cenários característicos fazem do jogo um dos melhores que eu já joguei no meu velho e bom amigo PlayStation 2. Um dos únicos que o uso do R2 é essencial para o progresso do jogo.
A música do jogo é algo lindo, nostálgica, que faz você adentrar o clima tecnológico e clean do jogo, com sons suaves. Depois de ter passado muito tempo sem jogá-lo, eu ainda me recordava de cada música de cada fase. O som do game - o barulho que dá quando você acerta o macaco com sua Stun Club- é algo sensacional.
O único ponto fraco que eu encontrei foi a câmera, que ocasionalmente você se perde por estar correndo e não poder tirar o polegar do analógico esquerdo para o direcional, a fim de ajustá-la. O único jeito de enquadrá-la é usando o R1 quase que constantemente.
A tela do jogo chega a ajudar em quanto de vida você tem, mas são biscoitos ao invés dos clássicos corações. Ocasionalmente, quando todos os cinco biscoitos acabam (quando você sofre dano) seu pequeno companheirinho, o Pipotchi - um pequeno macaquinho fofo que fica dependurado na cabeça do personagem principal - solta um biscoito e você volta à ativa, podendo continuar a fase de onde parou.
Pipotchi salvando a pele de Jimmy |
Esses jogos são muito dificeis.. eu nunca tinha paciencia pra tentar denovo se eu morria em alguma fase.. hahuhuaa
ResponderExcluirÉ uma questão de insistência da minha parte. quando morro muito, desisto também
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