domingo, 16 de setembro de 2012

12 - SEMANA, VEM QUE TEM

Essa semana será um grande início de coisas que eu vou fazer.
Primeiro: minha auto-escola vai começar nesta segunda (sim, passei naquele teste psicotécnico do DETRAN com questões de lógica e atenção. Agradeço meus videogames pela minha capacidade de atenção elevada). A parte mais difícil será chegar no horário, mesmo, já que eu presto bastante atenção nas aulas (que eu mais gosto).
As questões de lógica são de respostas intuitivas, com perguntas que você deduz o que é. O primeiro exemplo (e que o (a) psicólogo(a) responsável usa para explicar a "prova") era o desenho de um cavalo e tinha um quadrado em seu traseiro. As alternativas eram desenhos do cavalo, mas o que pudesse completar a figura. E por aí vai. Com o passar das questões - eram 40, mas fiz 36 (o interesse da prova é saber se você sabe, não se você respondeu tudo -, a dificuldade ia aumentando.




Além dessa conquista gloriosa, me inscrevi -no turno noturno- para aulas para fazer personagem de video game (uuuhul!) um grande interesse meu. Pretendo trabalhar com essa área, depois de ter finalmente notado que é a minha paixão. E o mais legal de tudo é que irei fazer essas aulas com dois grandes amigos meus! Um apoiando o outro vai ser demais.

E uma grande novidade para minha coletânea de games....!
Adquiri um Nintendo 3DS XL azul, lindo lindo.
O aparelho é maior que o meu querido Nintendo DS Lite, com a tela dele sendo 90% maior.

Esquerda: 3DS XL Direita: 3DS (mesmo tamanho que DS Lite)
Além de maior, o portátil demonstrou ser um pouco mais pesado - não sei exatamente quanto- porém, muito mais ergonômico. Os mindinhos não ficam mais segurando a parte inferior do console, ou seja, a mão abraça o aparelho. Não há mais aquela confusão entre os dedos no verso (dedos se enconstam) e os cantos são mais arredondados coisa que eu vivia reclamando do DS Lite. Minha mão ocasionalmente tinha marcas das bordas quadradas dele.
E meu primeiro título foi Super Mario 3D Land (tinha que ser Super Mario!).

Por enquanto, ainda não consegui o analisar - pretendo fazer isso em breve :3

Desculpa pela ausência

'Amanda

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

11 - Ace Attorney 5 confirmado no Nintendo 3DS!

Foi a melhor novidade do meu dia! Phoenix Wright, famoso advogado da empresa Capcom vai dar as caras nos Nintendos 3DS americanos com o jogo Ace Attorney 5!

Phoenix ressurge das cinzas!

Pra quem não jogou a série Ace Attorney eis uma breve explicação: trata-se de um jogo (conhecido no Japão por Gyakuten Saiban), é uma série do qual o jogador assume o papel de um advogado. O jogador se envolve com os casos e deve fazer seu cliente inocente, usufruindo de pistas, investigações e de análise de testemunhos para provar. Cada game tem 5 casos diferentes para lidar.
Lançado no Japão em 2001 para a plataforma Game Boy Advance, foi mais tarde adaptado para o Nintendo DS, inclusive traduzido para o inglês e outras línguas.
A série conta com 6 jogos. São eles (em ordem de lançamento no Japão):



Série Ace Attorney:
• Phoenix Wright: Ace Attorney (lançado em 2001, GBA e em 2005 para DS)
• Phoenix Wright: Ace Attorney  - Justice for All (2002, GBA e em 2006 para DS)
• Phoenix Wright: Ace Attorney  - Trials and Tribulations (2004, GBA e em 2007 para DS)
• Apollo Justice: Ace Attorney - (2007, DS)



Série Ace Attorney Investigations:
• Ace Attorney Investigations: Miles Edgeworth (2009, DS)
• Gyakuten Kenji 2 (continuação do jogo anterior, lançado apenas no Japão em 2011) 

Phoenix e Professor Layton

Jogo futuro com direito a um cross-over sensacional:
• Professor Layton VS Ace Attorney (lançamento previsto)

O jogo se passará 1 ano após o Apollo Justice: Ace Attorney, do qual o último caso do jogo prova a inocência do ex-advogado Phoenix Wright, logo, Phoenix volta mais maduro e sábio depois das experiências que ele viveu ao cuidar de Trucy, a menina maga que ele adotou depois de seu "último" caso na justiça.
Não entrarei em detalhes para não dar muitos spoilers sobre o jogo.

Espero que esse jogo venha logo, junto com meu 3DS!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

10 - Video Game Review #2 Ape Escape 2 PS2

Mexendo no meu acervo de jogos, me deparo com meus dvds do PlayStation 2 em ordem alfabética. O primeiro jogo da lista era o tal do Ape Escape 2, excelente jogo produzido pela Sony e pela Ubisoft (responsável hoje pela série Assassin's Creed). Mas antes do Ape Escape 2 existir, o Ape Escape 1 foi o primeiro jogo de PlayStation 1 a usar todos os botões do controle com os analógicos, sendo o pioneiro a usar também os chamados L3 e R3 (o ato de pressionar os analógicos ao invés de empurrá-los em alguma direção).


A história acontece alguns anos depois do primeiro Ape Escape, onde o primo do personagem principal do game anterior toma o comando. Jimmy tinha sido encarregado de cuidar do laboratório do Professor junto com a neta dele, Natalie, porém, desgraças sempre acontecem -sem elas os jogos de aventura não existiriam- e Jimmy acaba fazendo besteira com os capacetes que os macacos usam, deixando-os expostos aos macacos (lembrando que no jogo anterior os macacos que tinham esse capacete foram capturados e colocados num local especial).

Spencer, o grande vilão!

Esse capacete aumenta absurdamente a inteligência dos bichanos e Jimmy tem que correr atrás do estrago que fez, recapturando o maior número de macacos possível.
O detalhe maior é que o macaco mais sábio de todos, o chamado Spencer, acabou por pegar um desses capacetes e comandou a macacada toda de novo. E é o único que consegue falar (?).

Capacete Estátua da Liberdade. 

O mais legal disso tudo é que cada macaco tem um nome e atributos, e quando você o captura durante uma fase, os dados do macaco vão para a Monkeypedia. Lá estão registrados todos que você capturou. Todos são diferentes e tem uns que são malucos, como vampiros, quadros (Monkey Lisa que o diga), ou mesmo o Monkey Xote (Dom Quixote).
O capacete também é essencial para o jogador saber como está o humor do bichano. Ele tem um tipo de sirene acoplado com 3 cores diferentes: azul, amarelo e vermelho.
Quando a cor do capacete é azul, o macaco está tranquilo, andando calmamente pelo cenário. Acaso Jimmy se aproxime, exploda alguma coisa, arremesse algo no macaco, chamando sua atenção, essa sirene torna-se amarela, e por fim, se o macaco ver você, a sirene fica vermelha e, dependendo da personalidade dele, reagirá à sua presença, como fugir, bater em você, ou ficar com medo (poucos fazem isso).

Travel Station
Na Travel Station, local onde o herói descansa um pouco, há a possibilidade de usar o save game, pegar colecináveis no Gotcha Box (a cada 10 moedas em fase, você adquire uma Gotcha Ball que vem com um item sortido para completar coleções de concept arts, comics, sound tracks...), treinar os equipamentos novos - que são muitos itens que vão desde a clássica Monkey Net, Stun Club (o sabre de luz azul que só bate), até uma Bananarang (divertidíssimo bumerangue de banana). Também tem 3 minigames: um de futebol, o primeiro a destravar, um de coletar bananas em cipós, e um de dança, proporcionando ao jogador uma segunda experiência de jogo.

Durante uma das primeiras fases
Durante a fase, a tela mostra informações essenciais como os itens que você tem equipado (no canto superior direito, onde os botões x, quadrado, o e triângulo representam um desses 4 itens). Não está muito claro qual item está sendo utilizado na tela acima (no caso o sabre de luz azul, botão triângulo).
A vida, que são os biscoitinhos, quando vai se acabando você nem nota. E as jaquetas podem acabar tão rápido que você nem dá conta do estrago, podendo chegar a um game over inesperado.
No canto inferior direito há a quantia de macacos levados que faltam para capturar para ter acesso a próxima fase. Caso queiras desistir da fase temporariamente, você pode abandoná-la e os macaquinhos que você capturou não precisarão ser capturados de novo.
No centro e superior, está a informação de quantas moedas você tem, sendo comum estar zerada por teres usado na Gotcha Box.


Os gráficos do jogo são belíssimos para a época que foi lançado, e ainda hoje me encantam. Cores vivas, renderings bem feitos e detalhados e cenários característicos fazem do jogo um dos melhores que eu já joguei no meu velho e bom amigo PlayStation 2. Um dos únicos que o uso do R2 é essencial para o progresso do jogo.

A música do jogo é algo lindo, nostálgica, que faz você adentrar o clima tecnológico e clean do jogo, com sons suaves. Depois de ter passado muito tempo sem jogá-lo, eu ainda me recordava de cada música de cada fase. O som do game - o barulho que dá quando você acerta o macaco com sua Stun Club- é algo sensacional.

O único ponto fraco que eu encontrei foi a câmera, que ocasionalmente você se perde por estar correndo e não poder tirar o polegar do analógico esquerdo para o direcional, a fim de ajustá-la. O único jeito de enquadrá-la é usando o R1 quase que constantemente.


Por quinze minutos, ou menos, você consegue se adaptar aos comandos. Todos são fáceis e intuitivos.
A tela do jogo chega a ajudar em quanto de vida você tem, mas são biscoitos ao invés dos clássicos corações. Ocasionalmente, quando todos os cinco biscoitos acabam (quando você sofre dano) seu pequeno companheirinho, o Pipotchi - um pequeno macaquinho fofo que fica dependurado na cabeça do personagem principal - solta um biscoito e você volta à ativa, podendo continuar a fase de onde parou.

Pipotchi salvando a pele de Jimmy
Por fim, para os jogadores que possuem um PlayStation 2 é um item necessário para sua coleção de jogos.

Até mais!
'Amanda

sábado, 1 de setembro de 2012

9 - Video Game Review#1 Goof Troop SNES

Estava eu, reinando no meu cansaço da semana - sim, ando mais cansada que o normal, e o que anda me deixando mais feliz são os jogos 16bits do Super Nintendo. Experimentei alguns títulos e hoje trago um breve review de Goof Troop, jogo sugerido por uma amiga minha. Mas também cheguei a jogar e experimentar um pouco de Secret of Mana e Super Mario RPG e relembrei um jogo que vem num cartucho de demonstração, o CosmoGang The Puzzle (que aliás será palco de um dos meus reviews)



Mas voltando ao que interessa, Goof Troop é um jogo com a visão do cenário semelhante à Zelda: A Link to the Past, para o mesmo console. Você pode controlar tanto o Pateta, quanto Max e cada um tem atributos diferentes, como uma forcinha extra e podendo acabar com o inimigo com apenas um golpe (Pateta) ou ter uma agilidade maior (Max). A história do jogo gira em torno do fato que Bafo de Onça e seu filho, BJ (ou PJ), foram raptados por piratas  enquanto faziam um passeio de barco, numa ilha próxima a Spoonerville. Logicamente, o jogador terá que resgatá-los.

alguns dos inimigos presentes no jogo

Jogando com o Pateta é mais tranquilo, por não ter que se preocupar muito com os inimigos. Com Max, você deve se preocupar em fugir para alcançar seus objetivos. O jogo é levemente desafiador, colocando alguns poucos puzzles no meio do caminho para abrir portões. Até agora só passei a primeira fase, e pelo que pesquisei, o jogo tem 5. 
Para enfrentar os inimigos, você vai usar os vasos, pedras e objetos espalhados pelas fases. Mas aquela pistolinha verde - que parece letal - apenas os deixa atordoados! Não tem lógica!
Ocasionalmente, entrando numa tela nova, há um portão impedindo o seu progresso. É nessa hora que você deve eliminar todos que estão na tela para que o portão se abra. Às vezes é tranquilo, outras pode ser um pesadelo.
O game over é uma coisa muito fácil de se adquirir, levando em consideração que com apenas um golpe você pode perder uma vida e retorna para onde estava na tela (ponto fraco!). Logo, o jogador percebe que o cenário volta a se reconstruir caso ele saia e retorne. 

acabando com todos os inimigos da tela, o portão se abre!

É aproveitando isso que o jogador explora os vasos, objetos, espalhados na tela para pegar cerejas (apenas um coração), bananas (dois coraçõezinhos) e diamantes (vida). Ok, como assim coração? O coração que você coleta serve como um coringa para não perder a vida e conseguir continuar. Porém, em alguns momentos, devido ao mau posicionamento dessas informações na tela, o game over aparece! 
Quando o game over chega, o jogo parece chamar você de burro pra baixo, e a vontade é largar o controle na hora, desistindo de jogar. Mas a raiva bate e você acaba voltando para terminar com a jogatina.

parte estratégica do jogo
Com o game over sendo frequente na tela do jogo, fica claro que o jogo é CO-UP, ou seja, multiplayer! No modo multiplayer, ao invés do jogador carregar dois objetos, carrega-se apenas um, mas a união faz a força e de certo Goof Troop fica bem mais fácil. Infelizmente não tenho como fazer um review baseado numa jogatina a dois, pois não tenho o cartucho para tal. Aliás, acho que vou comprar o cartucho!

A partir disso, a nota do game para mim é...


é isso e nos vemos por aí!
'Amanda